sim, isto existe mesmo!!!
The Journal of Sandwich Structures and Materials is an international peer reviewed journal that provides a means of communication to fellow engineers and scientists by providing an archival record of developments in the science, technology, and professional practices of sandwich construction throughout the world.
JCR Impact Factor
2007 Ranking:
62/107 in Engineering, Mechanical
15/29 in Materials Science, Characterization & Testing
13/21 in Materials Science, Composites
2007 Impact Factor: 0.444
Electronic access:
Journal of Sandwich Structures & Materials is available electronically on SAGE Journals Online at http://jsm.sagepub.com/
SAGE Full-Text Collections
This journal is included in the Materials Science: SAGE Full-Text Collection. Visit http://www.sagefulltext.com/ for more information.
o 4.º ano já está a correr...
as aulas começaram há uma semana e as minhas alunas do 4.º ano já estão a fazer caracterização do ambiente educativo, preparação de avaliação diagnóstica, além de andarem preocupadas com o relacionamento com a equipa educativa e o estabelecimento de uma boa relação pedagógica com as crianças. no meio disto tudo, dois desafios tecnológicos:
utilizar o Google Docs como plataforma de comunicação comigo (orientadora)...
e brincar no wordpress como espaço de troca de ideias. o
Sete Vidas para já está aberto mas em breve ficará privado...
além disto temos, claro, o nosso amigo Moodle!
agora falta o 3.º ano!! :)
lista de Natal ;-)
livros que gostava de comprar:
-
Formação de professores - Pesquisas, representações e poder, de Júlio Emílio Diniz Pereira
-
Justiça Social - Desafio para a formação de professores, de Júlio Emílio Diniz Pereira e Kenneth Zeichner
-
A Pesquisa na formação e no trabalho docente, de Júlio Emílio Diniz Pereira e Kenneth M. Zeichner
-
Handbook of Action Research: Participative Inquiry and Practice (Hardcover), de Peter Reason e Hilary Bradbury
-
Studying Teacher Education:The Report of the AERA Panel on Research and Teacher Education, de
Marilyn Cochran-Smith e Kenneth M. Zeichner (queria muito, muito este...)
-Handbook of Research on Teacher Education: enduring questions and changing contexts (3rd edition), de
Marilyn Cochran-Smith (queria muito, muito muito muito muito muito este...)
finalmente
desde que cheguei da suécia estava com uma tarefa entre mãos. com muitos percalços pelo meio foi finalmente enviado o texto.
agora vou para ali revê-lo e certamente perceber que não o devia ter enviado sem fazer uma revisãozinha...
raivas (com as quais não perco mt tempo...)
detesto generalizações, principalmente quando se referem a certezas sobre assuntos complexos para os quais não existe uma só forma de fazer, resolver, ser.
somos tão pequeninos e sabemos tão pouco da imensidão do que existe e existiu... como podem algumas pessoas outorgar-se o direito de sentenciar como se a sua experiência ou análise num determinado momento fosse válida? se a própria ciência precisa de legitimar o conhecimento que produz... e mesmo assim o considera ensaístico!, de onde vêm as certezas sem base empírica, sem rigor metodológico, sem validação?
movo-me diariamente no mundo da ciência, da investigação. estou tão habituada a lidar com práticas discursivas deste "mundo" que me assusto quando transfiro a minha atenção para outros registos e encontro formas ingénuas, ignorantemente totalitárias e dogmáticas de ler o mundo.
Call for papers sobre reflexividade para a Action in Teacher Education
mais info
Research on Teacher Reflectivity: The Impact on Teaching and Learning
*Vol. 31, No. 2, Summer 2009*
Editor: Edward G. Pultorak, Ph.D.
*Manuscripts should be received by January 15, 2009*
Many teacher education programs have a teacher reflection component
and/or model. Yet, the literature provides very little information
regarding the impact of reflection on teacher performance, teacher
retention, and student learning. The goal of this special issue of
Action is to provide *greater clarity about the particular kinds of
reflection that matter* and avoid talking about teacher reflection
generically, which implies that all kinds of reflection are of equal
value. Manuscripts are requested that offer information regarding the
impact of teacher reflectivity on (1) teacher performance, (2) teacher
retention, (3) student learning and (4) other important aspects of
teaching, learning and teacher education. We are particularly interested
in research-based articles related to this topic and will also consider
research syntheses, theory to practice articles, etc. After an initial
review by the editor, manuscripts that meet specifications will be blind
reviewed.
Manuscripts that address questions similar (but not limited) to those
listed below are encouraged.
(a) Which types of reflectivity activities are most helpful? Do written
reflections have a different effect than verbal reflections (as in
conferencing questions)?
(b) Does teacher reflectivity have a long term effect? For example, are
individuals who graduate from teacher education programs that promote
teacher reflectivity more likely to stay in teaching after their first
year of teaching than those who do not?
(c) Does the preparation of Cooperating Teachers and University
Supervisors concerning teacher reflectivity make a difference? Is there
a significant difference in effectiveness between those educated in
various ways to foster teacher reflectivity in novice teachers?
(d) Does guidance from University and/or School Supervisors (mentor
etc.) help? For example, are preservice teachers more likely to reflect
over important issues if comments are provided (written or verbal) as
part of the reflection?
(e) How much time should be spent in reflection? Is there a significant
difference in effectiveness depending upon the amount of time spent in
reflection? Is there an optimum amount of time and at what point does
the value diminish?
(f) Does teacher reflection matter for student growth and achievement?
Is it possible to document links between teacher preparation programs
that encourage teacher reflection and gains in student outcomes?
(g) What is the perception of the international community regarding the
impact of teacher reflectivity on teacher performance, teacher
retention, student learning and other important aspects of teaching,
learning and teacher education?
*Manuscript Submission*
Submissions must be completed papers (not previously published) and
should not exceed 25 pages (including references and appendices, double
spaced, 12 pt. Times Roman font, 1² margins). The editor requests that
pages be numbered. Tables, charts, figures, illustrations should be kept
to a minimum and placed at the end of the text with each on a separate
page. Authors should follow APA fifth edition guidelines (2001).
Notification of the status of manuscripts will take place after the
submission deadline. The journal editor reserves the right to make
editorial changes.
*Include the following in your submission:*
1. Cover page: Title of manuscript and complete contact information for
ALL authors name, institutional affiliation, mailing address, e-mail,
fax and phone (office & home) numbers.
2. Author(s) biographical sketch (50 words max). Include your name,
title, department, institution, and a brief description of your current
research interests and publications.
3. *Two* paper copies of abstract (100 - 150 words) *and* complete
manuscript.
4. One self-addressed stamped envelope.
5. An electronic version of the requested information (on CD or 3.5²
diskette in MS Word or WordPerfect, pc preferred) in three separate
files: (a) cover page, (b) biographical sketch, (c) abstract *and*
manuscript (prepared for blind review). Provide author name(s),
manuscript title, and word processing program on the disk label. Paper
manuscript or electronic media will not be returned.
Note: Submission from outside the United States, if necessary, can be
emailed (pultorak@siu.edu) as MS Word or WordPerfect attachments as
described above. Subject line in email should read Manuscript for Action.
*Submit materials to:*
Ed Pultorak, Ph.D., Guest Editor
Action in Teacher Education
SIUC
911 Donnie Ct.
Joliet, IL 60435-4443
*MANUSCRIPTS SHOULD BE RECEIVED BY JANUARY 15, 2009.*
trocada...
Hjoe já dieva eatsr a tlbaharar no meu dotunrmeaoto: muito e bem, mas ctnounio a tnetar trieamnr oautrs tferaas. Pruqoe é que o meu creerbo nao foncinua cmoo dvee sre?!!?
(também querem "trocar" as vossas ideias? tentem
aqui)
estão de parabéns!
Caro(a) Maria Figueiredo,
O CienciaPT comemora hoje 5 anos de divulgação da Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação em Portugal. Online desde 23 de Setembro de 2003, o www.cienciapt.net é hoje o maior Portal da Ciência em Português.
É com grande satisfação que lhe disponibilizamos o CienciaPT.net.
Com mais de 250.000 visitantes mês, mais de 15.000 utilizadores registados e mais de 90.000 notícias e conteúdos, o CienciaPT cumpriu a sua missão.
Agradecemos aos nossos subscritores, às mais de 250 Escolas do Ensino Básico e Secundário em Portugal que constituem a Rede Ciência na Escola. Bem como o suporte permanente dos nossos Parceiros institucionais (mais de 40) que vão de Norte a Sul de Portugal.
Os conteúdos da Ciência publicados ao longo dos últimos 5 Anos permitem hoje uma pesquisa de mais de 39.000 notícias diárias, mais de 3.000 oportunidades de financiamento e emprego, mais de 36 revistas mensais da MUNDUS e mais de 200 revistas semanais da e.Ciência.
A Pesquisa do CienciaPT constitui hoje o maior motor de busca especializado em Ciência em Portugal. Indexa mais de 35.000 investigadores e professores em Portugal, mais de 2.700 instituições da Ciência em Portugal , links da Ciência na Europa e todos os Conteúdos do CienciaPT.
O futuro continuará os projectos de Inovação já iniciados. A diáspora da Ciência em Português (nos CPLP), o kplaces.com: motor de busca da Ciência, mais escolas na Rede Ciência na Escola ... e a colaboração com os nossos Parceiros.
A todos, e principalmente aos nossos subscritores, aos mais de 15.000 utilizadores registados e 40 Parceiros Institucionais, os nossos agradecimentos pelo apoio dado ao longo dos tempos.
Não perca a próxima edição de Setembro da MUNDUS, Especial - 5 ANOS!
Bem Hajam!
CienciaPT, 23 de Setembro de 2008
adoro receber fotos!
estas vieram da ana (que já criava um blog actualizado que valesse a pena linkar...)
ha ha ha!... glup!
estou naquela fase a ponteado... em que acho que: a) acabo a tempo, b) acabo num ano, c) ainda é possível... deve durar pouco!
argh!
estou a ver se termino um estudo de caso sobre utilização de TIC num JI aqui pertinho o que implica estar a ouvir uma entrevista que realizei em julho. DETESTO A MINHA VOZ!!!!!!!!!!
fez-me lembrar as alternativas para água mineral em Gotemburgo: Lo(u)ka ou Ramlosa!! LOOL
(sim, estou cheia de coisas para fazer)
Mas no meio de TUDO o que está atrasado descobri um conjunto de blogs que estava para aqui perdido e que quero apresentar. Explicando que este blog começou por se chamar "Quero ser uma doméstica!", no sentido em que já tenho que fazer que chegue, não precisava de lhe acrescentar um doutoramento... interessei-me por ver outros blogs de pessoas que escreviam sobre a conciliação entre carreira científica e vida pessoal. Estes são alguns dos meus preferidos (e passam a constar ali do lado, em "Académicas"):
Professor Chaos
Domestic and laboratory goddess
FemaleScienceProfessor
Lecturer notes
Mother of all scientists
Dr. Mom
Academia and me
Psycgirl
What's wrong with you?
Women scientist
Enjoy the reading!
chuva no sótão
(foto daqui) viver num duplex e ter o escritório (e o quarto!) no sótão tem destas coisas: quando chove, é quase como se chovesse em cima de nós de tão perto ficam as gotas de água e o barulho da chuva. choveu hoje de madrugada e sorri com essa ideia. e agora, aqui no meu escritório, os meus pensamentos, notas e análises sobre as práticas de utilização da tecnologia num JI e a sua relação com o programa Kidsmart diluiram-se na imensamente deliciosa, insistente e próxima chuva que me envolve.
food
inspirada pelo
simply breakfast, aqui ficam fotos das minhas comidinhas no norte da europa
(descobrir que bolo em sueco se diz kaka foi um choque... aqui na foto temos appelkaka, kladdkaka e morotskaka... tudo com um aspecto delicioso!)
o gosto é duvidoso mas o tema importante...
recuerdos de stavanger
das coisas que mais gostei de fotografar em stavanger, para além da
universidade!, foi os bocadinhos da exposição broken column com que me deparei.
minhas fotos:
fotos dos 23 ironmen,
aqui. site do artista,
aqui. mapa com a distribuição das esculturas,
aqui.
explicação da "coisa",
daqui. mais info e fotos,
aqui.
The artwork is made by Antony Gormley, a London-based sculptor also known for "Another Place". It took 4 years to decide whether or not to place the figures in Stavanger. The project is financed by the Municipality of Stavanger, Stavanger Art Society and Rogaland Art Museum. Each sculpture is fitted 1.95 meters lower than the previous. The first iron man is placed at the Art museum some 40 meters above sea level. The last sculpture is found in the sea just outside of Natvigs Minde downtown Stavanger.
o meu kit de chair :-)
- relógio foleiro comprado de propósito (ficou sem pilha depois de me despertar no último dia! ou seja, quando já não tinha utilidade urgente... foi-se!)
- cartões para avisar do tempo (com color code...)
- abstracts lidos e comentados, com algumas questões preparadas
- folha de avaliação da sessão
- lista de contactos das pessoas presentes
- lista das coisas que era preciso dizer!
músicas e estados de espírito
gosto e sempre gostei de trabalhar com música. até à universidade, não me lembro propriamente de estudar como actividade com corpo próprio e a ocupar tempo significativo no meu quotidiano, por isso as primeiras associações entre esta coisa de estar a ler, a escrever, a analisar..., vem dos tempos da faculdade de psicologia e de ciências da educação de coimbra.
nessa altura, os tempos de concentração, de fechamento sobre, de casulo mágico que permitia o
fluxo de trabalho produtivo era garantido pelos sons de Morphine, Joy Divison, Nick Cave, Stina Nordenstam, Tori Amos ou David Sylvian. E Pantera!, quando a coisa era mesmo séria e faltavam menos de 12h para o exame e estava tudo por estudar...
tudo isto a propósito de me ter apercebido que algumas músicas que oiço mais recentemente têm este efeito de me isolar do resto do mundo e de me embalar e embrenhar em estados produtivos (não vou falar de qualidade...). aguardo a chegada/descoberta do som ideal para o doutoramento começar a fluir.
sítios onde ando a procurar:
Jamendo e
Magnatune.
mais sobre eecera e ecer
sobre a experiência de ir sozinha aos congressos no estrangeiro. não é propriamente a coisa mais fabulosa do mundo... as esperas que as viagens implicam são uma seca e faz falta haver alguém que se procura pelo meio do congresso, com quem falamos de forma privilegiada, que vai servindo de fiel depositário das nossas experiências e impressões.
sem as minhas fadas madrinhas salvadoras sentir-me-ia, penso eu!, um bocadinho perdida entre sessões e nos eventos sociais! (que não são de todo a minha especialidade). mas já não sinto tanto receio se voltar a ser necessário fazê-lo. é bom ter tempo que só eu (e o programa do congresso e das reuniões...) decido. e foi bom andar pelas ruas de gotemburgo, mesmo quando estava meia perdida, sozinha.
mas comparando as experiências, prefiro ir com alguém!!
(auto-foto de um momento em que estava sola,
mas suportada por uma das fadas-madrinhas)
tarefas em gotemburgo
desta vez ia com muita coisa a preocupar-me: uma comunicação, duas sessões como chair e reuniões de convenors. tentando fazer uma apreciação dos três processos, se a minha confiança em mim mesma tivesse um bocadinho mais de estaleca era uma mulher muito mais feliz...
a comunicação correu muito bem. as perguntas foram bem menos interessantes do que no eecera, mas igualmente abundantes e fiquei com o contacto de uma colega sueca a estudar concepções de student teachers' sobre a investigação que vai ser (espero) relevante para a próxima etapa do trabalho. foi espectacular ter a Lourdes Montero na sala!! foi igualmente positivo apresentar na mesma sessão que a minha "chefe": fizemos uma boa equipa que deu certamente bom nome à nossa escola!
aqui fica o registo fotográfico.
(voltei a levar roupa a combinar com o ppt!!!!)
ser
chair de uma sessão é um desafio bem maior do que apresentar uma comunicação, ou pelo menos assim o senti. do meu trabalho eu sei o que dizer, como me defender, o que interessa, ... estar preparada para tentar promover a discussão, interessante!, sobre o trabalho de outros com apenas abstracts para preparar esse debate foi bem mais difícil! as duas sessões correram de forma diferente.
a
primeira bem podia ter sido um simpósio sobre mentoring pois os 3 papers focavam o mesmo tópico e permitiram uma conversa interessantíssima sobre as experiências apresentadas. por ter estado numa discussão sobre o assunto na noruega, consegui no final colocar uma questão transversal aos 3 papers e que expandiu a discussão. foi muito bom! recebi elogios pela condução dessa sessão o que me deixou muito feliz. ouvir "very well done!" de pessoas com experiência em congressos soube MESMO bem! e dois dos participantes ainda me voltaram a elogiar o desempenho em duas outras ocasiões em que nos encontrámos.
olha o registo
a segunda sessão era um melting pot com muita coisa diferente. a discussão de cada paper correu sozinha e não havia grande forma de os discutir como um todo, nem eu dediquei o mesmo tempo de preparação à sessão... e quanto ao terceiro paper, que apresentava uma proposta de estádios de desenvolvimento da dimensão estudada, ainda com a sessão a decorrer sugeri que não havia sustentação teórica para a atribuição de carácter de estádio ao que estava a ser estudado, ou seja, fiz uma crítica bem durinha. os autores ficaram depois comigo a conversar sobre o assunto e duas dos três agradeceram-me eu ter levantado a questão e pareceram ter gostado de a discutir. mas fiquei com um desconforto imenso de o ter feito ainda com a sessão a decorrer. não foi das questões mais difíceis nem mais críticas a que assisti durante o congresso, mas esta foi feita por mim!
quanto à participação nas
reuniões, dei por mim a falar perante pessoas com muitíssimo mais experiência do que eu e a seguir a querer um buraco para me enfiar por ter tido a ousadia! das reuniões alargadas, senti-me melhor na segunda, apesar de tudo. gostei da reunião da minha network, senti-me a trabalhar a sério!
(não tenho quaisquer registos fotográficos...)
em resumo: dá muito trabalho participar de forma tão diversificada num congresso!! começo o ano com os neurónios já meio espremidos...
regresso a gotemburgo
primeiro post sobre gotemburgo tem que ser de profundo, merecido e sentido agradecimento às minhas salvadoras: elisabete, cláudia e ana! obrigada por me terem acolhido no vosso maravilhoso grupo.
enquanto aguardava no aeroporto escrevi:
há um ano atrás afirmei peremptoriamente que nunca seria capaz de ir para um congresso como o ecer (em que me encontrava) sozinha. um ano depois aqui estou eu no aeroporto de Munique (à espera...) a regressar não de um mas de dois congressos em que fui sozinha. felizmente tive a boa sorte de em ambos ter pessoas que tiveram a paciência e o carinho de me acolherem. mais interessante é perceber que em ambos os casos havia, para além de uma relação mais recente, a licenciatura e a faculdade em comum. tanto na Noruega como na Suécia estive com pessoas que estudaram no mesmo sítio, a mesma coisa que eu. Viva as ciências da educação em Coimbra!
para chamar as pessoas pelos nomes (e dar-lhes cara já agora) desta coincidência, ou talvez não, de reencontros da malta de coimbra:
eu e a sónia em stavanger
eu e a elisabete em gotemburgo
tudo em auto-fotos que é uma arte que andamos a aperfeiçoar LOL
PS: um beijo especial para a cláudia que sofreu um susto enoooooooorme!
regresso a stavanger
para deixar umas fotos da maravilhosa universidade que nos acolheu:
directo de gotemburgo 3
foto durante sessão (adoro o meu eee!!)
directo de gotemburgo 2
acabadinha de sair de um simpósio com o privilégio de assistir ao wilfred carr dormir durante o simpósio por si organizado...
a faculdade tem uns espaços de trabalho espectaculares e aqui estou a utilizar um com mesa com 14 fichas e wi-fi que funciona em todo o lado (wc incluído! sim, eu experimentei...) e super-rápido.
a cidade continua a ser simpática: hoje até descobri um
wayne's coffee!
foto "roubada" com a webcam há segundos:
directo de gotemburgo
onde o sol brilha depois da chuva de ontem, as ruas são lindas, e a cláudia, a ana e a beta têm sido excelente companhia para esta tresmalhada.
a pré-conferência está a terminar, prepara-se a main com o pessoal a chegar não tarda.
surpresa: a josélia, minha colega na terceira, está por cá!
delight: simpósio duplo, a que posso assistir, dos ex.mos srs. Carr e Kemmis. estou demasiado emocionada para comentar... na mesma conferência em que o marton fala e que cada vez que me viro encontro alguém cá da universidade que li atentamente nas alturas do mestrado - a fenomenografia nasceu aqui - estes dois deuses estão cá! e o Michael Young - curículo, londres - também! é muito... e bom!
primeiras notas sobre eecera
ainda a meio da experiência duplo congresso logo no início do ano, aqui ficam umas ideias escritas no aeroporto:
- adorei partilhar a experiência com a sónia. tanto a nível pessoal como científico foi excelente. divertimo-nos imenso a disparatar com fotografias (auto-retratos), queixámo-nos dqua qualidade de umas apresentações e fascinámo-nos com o interesse de outras. e muita conversa, de anos!, foi posta em dia. é interessante perceber a recursividade de algumas pessoas na minha vida. eu e a sónia temos entrado, saído e retornado com alguma periodicidade da vida uma da outra. encontrámo-nos a estudar em coimbra e eis que uma década depois (ah pois é...) nos encontramos a estudar em aveiro. pelo meio, uns encontros que não consigo situar mas que sempre me fizeram feliz e mais uma coincidência geográfica, que durou pouco, em montemor-o-velho.
- não gostei particularmente do espaço da universidade e por arrasto da organização do congresso. mas fiquei a conhecer projectos e programas muitissimo relavantes para o meu doutoramento.
- Pen Green, no Reino Unido – centro de educação de infância conhecido pela qualidade que passa por um investimento grande, sistemático, fundamentado e sustentado em “investigação dos práticos”. quero perceber melhor que tipo de financiamento têm e se é do tipo referido na comunicação do último simpósio a que fui: o governo dá dinheiro para os centros realizarem investigação a pedido. o que já não é mau pois reconhece: a) a capacidade dos centros de a realizarem e b) a qualidade e especificidade do conhecimento assim produzido.
- também preciso de aprofundar a lei que exige que os directores dos centros apoiem a investigação e o que se passa com a formação requerida pois parece que todos graduated é objectivo até 2015.
-também fiquei a saber que a na finlandia algumas universidades investem, afinal, mais na produção de conhecimento do que as apresentações dos últimos anos no ECER afirmavam. fiquei com o contacto de uma docente e assisti à apresentação de outras duas – instituições distintas – que apontaram nesse sentido.
- a iniciativa de cartografar a investigação escandinava também é muito relevante mas com a discussão acesa que se criou não consegui perceber se era investigação realizada pelos educadores ou geral sobre educação de infância. o software do reino unido que eles usaram para res-escrever os estudos é um must have!
- na nova zelândia também andam a realizar muita suposta investigação-acção com apoio das universidades. mas do que foi apresentado trata-se de sistematizações de prática não propriamente de investigação. não fazem discussão com a teoria, espetam-na lá e a seguir descrevem episódios que são sempre muito interessantes e instrutivos mas pouco teorizados
depois regresso com mais ideias... algumas fotos entretanto.
no ir...
tudo pronto, só falta chegar lá... acordada!
ps: a memória é mesmo selectiva... por exemplo, lembrava-me da minha mala ser muito maior! :)
é já quarta...
tendo em conta que vou entrar no aeroporto em lisboa às 6h30 da manhã e sair em stavanger às 23h15 (hora de lá), com uma estada de oito horas no aeroporto de Munique, acho que parte substancial do meu doutoramento vai ser escrita por aqui, ao pé dos elefantes...
argh...
tudo por acabar e o meu cérebro está a este nível: