músicas e estados de espírito
gosto e sempre gostei de trabalhar com música. até à universidade, não me lembro propriamente de estudar como actividade com corpo próprio e a ocupar tempo significativo no meu quotidiano, por isso as primeiras associações entre esta coisa de estar a ler, a escrever, a analisar..., vem dos tempos da faculdade de psicologia e de ciências da educação de coimbra.
nessa altura, os tempos de concentração, de fechamento sobre, de casulo mágico que permitia o fluxo de trabalho produtivo era garantido pelos sons de Morphine, Joy Divison, Nick Cave, Stina Nordenstam, Tori Amos ou David Sylvian. E Pantera!, quando a coisa era mesmo séria e faltavam menos de 12h para o exame e estava tudo por estudar...
tudo isto a propósito de me ter apercebido que algumas músicas que oiço mais recentemente têm este efeito de me isolar do resto do mundo e de me embalar e embrenhar em estados produtivos (não vou falar de qualidade...). aguardo a chegada/descoberta do som ideal para o doutoramento começar a fluir.
sítios onde ando a procurar: Jamendo e Magnatune.
Experienciado por Maria @ 6:23 da tarde
1 Comentarios:
Quem em dera ouvir música.
Acho que há dois anos para cá só ouço no carro. E como ando pouco de carro não ouço.
Quando a Vera si de casa quero apenas apreciar o silêncio. Essa é a minha música.
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