problemas com o Internet Explorer
caros utilizadores do IE:
sei que estão a experienciar problemas com o meu blog, nomeadamente, uma bizarra deslocação da barra lateral para uma zona indeterminada do ecrã.
tenho imensa pena. não consigo detectar o problema.
façam como eu e mais uns milhões de pessoas e vivam com a vantagem de usar o firefox.
conheçam as vantagensmelhorem a vossa experiência de InternetE depois podem aderir a este tipo de guerrilha:
(a imagem diz: time for the hunted to be the hunter)
(leiam
aqui os argumentos contra o IE e a favor do Firefox)
Uma escola em Portugal...
... uma passagem por um corredor a caminho de outra coisa qualquer. E uma visão! Uma alucinação? ...
Na porta identifica-se claramente uma "aula normal", lá dentro alunos trabalham em computadores. Um sinal? Uma premonição? ... no mínimo, uma oportunidade fotográfica! :)
(mais fotos de escola nas
i-magens m-x)
Nervoso miudinho e a Finlândia
Exercício (im/pro) posto pelo Nafergo:
A minha participação em congressos
por Maria Figueiredo
Já apresentei 27 comunicações em congressos, 20 das quais em congressos internacionais.
Já apresentei 4 comunicações em inglês.
... ... ... ... ... ... (tou a ver se faz efeito) ... ... ... ... ... ...
não. continuo a morrer de nervoso! dói-me a barriga!! NÃO QUERO!!!
argh!
Mais novidades! Finlândia
O programita do congressito já está pronto... (os diminutivos são para ver se eu me acalmo...) - está
aqui para quem quiser consultar.
Estava-se mesmo a ver que:
- eu "comunico" logo no primeiro dia
- eu "comunico" logo na maior sala...
é esta:
e tem
500 lugares... ... ... ... ...
E cheio fica assim:
ARGH!
(pausa para recuperar a respiração... ... ... ok... centra-te em pormenores... )
Fica no segundo piso, podem situar na planta, é o espaço indicado com o número 4.
(isto de ir à Finlândia também só vale se aproveitar bem todas as vantagens como poder saber estas coisas com antecedência, visualizar o percurso a fazer, procurar as saídas de emergência, as casas de banho, etc.)
Também podem ir
aqui e ver, em 3D, a ENORME sala onde eu vou comunicar!!
(eu estou a curtir muito esta coisa de o Tampere Hall ser muito organizado e com muita informação disponível na net e etc., MAS, até estou a tremer de pensar que vou estar ali a comunicar em inglês perante uma audiência de 500 pessoas!!!!!!)
Agora as boas notícias :)
A manhã em que marquei as visitas às escolas não tem nada que me interesse por isso vou descansada.
O simpósio da minha orientadora e friends não é no mesmo dia por isso podemos apoiar-nos mutuamente.
Existem comunicações sobre o currículo do Irão, da China, do Canadá, da Noruega, da Finlândia, dos EUA, de Portugal, sa Austrália, da Irlanda, de Macau, do Japão, e outros que eu agora não tenhp aciência para andar "à pesca" o que permite antecipar um congresso muito rico e enriquecedor (se eu sobreviver ao primeiro dia, claro!).
Por último, já que o link da última vez não o permitiu, aqui ficam imagens do hotel:
passinho a passinho...
... o doutoramento lá vai surgindo!
Hoje foi a aprovação na Comissão Científica do Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Aveiro, por unanimidade (grande surpresa...). Agora tem que caminhar até ao Conselho Científico da própria Universidade.
Entretanto talvez fosse boa ideia eu trabalhar nele, não?...
Novo projecto do N4f3rg0
O projecto descreve-se:
We are a group of gamers interested in making serious computer games. Our aim is not to create games for entertainment purposes. We see entertainment, the games, as a way, not the end itself. We approach videogames as a powerful medium to express our opinions and ideias about the world that surrounds us all. As Frasca wrote (Videogames of the oppressed): "as a medium for fostering critical thinking and discussion about social and personal problems".
A
página aconselha-se.
A malta fica à espera!! :)
Até porque a primeira proposta parece aliciante:
Escape from the Parliament & catch the deputy
Eu já participei!
Não custa nada....
Ontem foi dia de...
... ir a Aveiro fazer a candidatura!
Fizemos um registo fotográfico do GRANDE dia, que aqui partilho.
(lembrem-se, o importante é o momento, não a qualidade das fotos!! :)
A estrada era longa...
Mas a vontade de chegar era muita!
(sou eu a conduzir. foi o Nafergo que tirou as fotos, ainda não sou assim tão irresponsável ;)
Chegámos lá no que me pareceu um instante (o que a motivação não faz a uns 180 e tal km de distância... evaporam-se!)
E com uma curta espera por ser "ponte", eis que saio da secretaria com a papelada já entregue! Agora faltam mais umas toneladas de burocracias, mas a minha parte está cumprida!
Duas coisas interessantes...
Coisa interessante #1:
Reparei que hoje escolhi levar este saco:
Qual é o interesse deste saco? Foi a minha mãe que o fez nas últimas noitadas do meu mestrado. Ficou pronto ao mesmo tempo que a dissertação e foi nele que levei a mesma para encadernar e para os correios para a enviar para a Universidade. Voltou agora para levar o projecto e etcs. a Aveiro... O nosso subconsciente é uma coisa linda: eu só percebi que saco tinha escolhido quando lá cheguei e pensei "este saco leva uma coisa preciosa... olha! já levou outra!" (os meus pensamentos não são muito brilhantes... desculpem!)
Coisa interessante #2:
Cegonhas na auto-estrada. A minha mãe adorava (ela mora no vale do Mondego) que alguma cegonha construísse o seu ninho perto da, se não mesmo na, sua quinta. este ano isso aconteceu, mas a EDP decidiu ir lá destruir o ninho (dava um blog, este assunto...). Pois se há cegonhas que evitam ninhos perto de zonas habitadas, há cegonhas, urbanas certamente, que gostam mesmo é da movimentação da auto-estrada!...
E foi assim... uma emoção, como podem ver. ;D
O melhor mesmo foi ter passado a manhã com o Nafergo, como se fossemos de viagem! Para longe! Deixando toneladas de trabalhos por corrigir! ... Que agora voltaram para me assombrar... AAAAARRRRRGGGGGGHHHHH!!!!!!!!
Já que hoje é dia de comemorar revolução e evolução...
... vale a pena olhar para esta evolução (?)
Dados retirados do
ContraFactos & Argumentos:
1981 - percentagem do PIB investida em Investigação e Desenvolvimento (I&D): 0,3
1986 - um incrível aumento para 0,38%
XI Governo Constitucional (1987-91, Cavaco Silva)Cavaco Silva afirma no encerramento das Jornadas Nacionais de Investigação Científica e Tecnológica, em 15 de Maio de 1987: "Estabelecemos como metas da nossa acção, neste domínio, duplicar a comunidade científica até 1990 e permitir que as despesas em I&D atinjam então
pelo menos um por cento do Produto Interno Bruto".
XII Governo Constitucional (1991-95, Cavaco Silva)1991 - percentagem do PIB em I&D: 0,61
1992 a 1995 - percentagem do PIB em I&D: 0,6
1993 (Novembro, lançamento do Taguspark) - Cavaco Silva: "Portugal atingirá, no virar do século,
1,5 por cento do PIB".
XIII Governo Constitucional (1995-99, António Guterres)
1995 - percentagem do PIB em I&D: 0,57
1997 - percentagem do PIB em I&D: 0,68
1998 - percentagem do PIB em I&D: 0,7
(Fonte: Indicadores Principais de Ciência e Tecnologia da OCDE, 2003)
XIV Governo Constitucional (1999-2002, António Guterres)
1999 - percentagem do PIB em I&D: 0,75 ou 0,77
(Fonte: Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional)
Contas feitas: um número que também fica aquém dos 1,2 a 1,5 por cento até ao final do século XX prometidos nos objectivos do Programa Praxis XXI (Fonte: Público, 16 de Julho de 2002)
2000 - percentagem do PIB em I&D: 0,6 (se a fonte for o relatório europeu na apresentação do VI Programa-Quadro de I&D da União Europeia)
também pode ser 0,76 (se a fonte for Lurdes Rodrigues, presidente do Observatório de Ciência e Tecnologia)
ou ainda (??!!??) 0,8 (se a fonte for a OCDE)
2001 - percentagem do PIB em I&D: 0,83
XV Governo Constitucional (2002-04, Durão Barroso)
2002 - percentagem do PIB em I&D: 0,78 ou 0,87
(oposição e governo, respectivamente), 0,9 (OCDE) - mas ninguém concorda??
"A afirmação que sobressaía no programa eleitoral do PSD, de que deve ser atingida antes de 2010 a meta de 1 por cento do PIB para a despesa total (pública e privada) com I&D, desapareceu do programa de Governo"
(Fonte: Público, 26 de Abril de 2002)
2003 - percentagem do PIB em I&D: 0,79
XVII Governo Constitucional (2005, José Sócrates)
Ciência reforçada em 250 milhões de euros: «Só com esta decisão conseguiremos
duplicar o investimento público em ciência, alcançando no final da legislatura
um mínimo de um por cento do Produto Interno Bruto», justificou [Sócrates].
(Fonte: TSF)O melhor: Até
2010 - percentagem do PIB em I&D: 3 (
objectivo europeu proposto na Estratégia de Lisboa) - meta proposta em 2002...
E pronto. Evolução, evolução, mas pouca e insuficiente.
Para a coisa ficar mais contextualizada, dados do site
Investing in european research:
At present, less than 2% of Europe's wealth (GDP) is devoted to research, which compares badly with 2.5% in the USA and more than 3% in Japan.
A ciência e a cidade
Já passou o dedicado a
A Casa. O próximo é já a 19 de Abril, subordinado ao tema
A Mobilidade. Seguir-se-ão, até ao final do ano,
O Ócio,
O Mercado,
O Génio,
A Alimentação,
O Plano e
O Risco.
João Caraça explica o mote da iniciativa:
A cidade, ponto de encontros e de desencontros, de partidas e de chegadas, mas também local de excelência da afirmação da cidadania e do florescimento cultural, foi-se tornando progressivamente no habitat da espécie humana, à medida que se caminha para o futuro. Nela ou nos seus arredores vive metade da população do mundo.
A ciência acompanhou esta evolução recente através da criação de novas tecnologias que facilitam a concentração de pessoas e de recursos, que criam e geram novos fluxos de ideias e de produtos. As cidades do futuro estão profundamente dependentes do esforço científico e da capacidade de o aplicar a condições de vida mais justas e solidárias: a ciência do século XXI será determinante para o pleno exercício da cidadania.
Deste modo, tudo o que move a cidade envolve a ciência e questiona o conhecimento científico. Mas as cidades não são todas iguais!
A abertura aos outros e ao mundo é a primeira condição da sustentabilidade. Esta atitude não escolhe capacidades - dos mais jovens aos menos jovens, todos são indispensáveis no processo de construção da Cidade Nova.
Os debates têm transmissão em circuito vídeo, sendo possível colocar questões em directo, através do mail cienciaecidade@gulbenkian.pt.
Os debates são comentados por pessoas de áreas bastante diversificadas (engenharia, a arquitectura, a gestão, a sociologia, a cozinha, a fotografia, o design, a filosofia, os ralis, a informática, a economia e a farmácia) e moderados por José Vítor Malheiros que tem no seu currículo:
- ser director do Publico.pt, o site web do jornal "Público",
- ter sido o editor responsável pela área da Ciência e Tecnologia do "Público",
- antes disso, responsável da secção de Ciência do semanário “Expresso”, e,
- durante oito anos (1986-1993), ter sido membro da direcção da Associação Europeia de Jornalistas de Ciência e Tecnologia.
Percebe-se o seu interesse pela área da divulgação e popularização da ciência...
Voltando aos debates, estou particularmente interessada no"Génio":
O que é fazer ciência? O que é ser cientista? Quem pode ser cientista? Onde se faz ciência? O que é um génio? É preciso ser génio para fazer ciência? E para ser cientista? Os cientistas são todos excêntricos? São mais homens ou mulheres? Como sabemos se queremos ser cientistas? Como me torno cientista? Quanto tempo se demora até ser cientista? O que fazer para ser cientista? Ser cientista e inventor é a mesma coisa? E investigador? Como é o dia-a-dia de um cientista? O que ganha um cientista? Como vive um cientista? O cientista conversa, vai ao café ou à praia? Tem amigos? Onde e como trabalha? Onde se diverte? O que é uma hipótese? Teoria ou lei? O que faz um cientista?
...
Fazer ciência é, na forma mais simplista mas provavelmente a mais correcta, resolver problemas, ou seja, questionar-se e arranjar respostas, que inevitavelmente levam a novas perguntas. Tentar saber cada vez mais para satisfazer a curiosidade, própria do ser humano.
pela Maria Mota
Para (sobre?) as minhas alunas
vejam mais
cartoons de C. Bennett
Gestão do tempo (3)
A passagem do tempo de doutoramento:
Tempos organizacionais e a vida em Stand By
por Emília Rodrigues Araújo (era@ics.uminho.pt)
"Do mesmo modo, é central perceber que o tempo de doutoramento implica uma experiência subjectiva intensa porque afecta a acção sobre os tempos quotidiano e biográfico dos indivíduos e daqueles com os quais estes se relacionam."
"De todo o modo, não obstante as especificidades, o doutoramento é, no conjunto das áreas científicas, um tempo na maior parte dos casos, difícil de gerir. Em relação ao doutorando verifica-se que frequentemente os familiares mais próximos, vizinhos e amigos, em geral, não sabem em que consiste um doutoramento e o que se espera do próprio doutorando, sobretudo quando este é também docente. Como disse noutro estudo (Araújo, 2005), o tempo de doutoramento é uma espécie de
heterotopia (no sentido dado por Foucault, 1984) que se traduz num tempo-espaço outro, diferente do real-concreto e é aí onde os doutorandos vivem a maior parte do tempo, tentando explicar aos outros (que estão no real) que vivem uma “fase” especial e “exigente”."
Novo espaço, nova desculpa para procrastinar
Imagens MX, bocadinhos de nós. Visitem! :)
..:: N4F3RG0
Tivemos que sair hoje à noite, aproveitei para tirar umas fotos enquanto caminhávamos. Esta é a minha preferida. Também para ele, especialmente para ele, a homenagem neste blog.
Para ...
a
Moika, a
3za, a Lília, a
Hangar, a
Prof. Teresa, a
Brisa, a
Mónica, a
Mariama/Nela, a Cláudia, a
Olga, a
Cidália, a
Ana Isabel, a
Cátia, a Ana Sofia, a
Acmea, a
Mada, (peço desculpa se me esqueci de alguém!) ...
Obrigada por visitarem e deixarem um bocadinho de vocês!
Juntas temos tecido teias dentro desta grande teia, Internet; espero que, juntas, continuemos a acompanhar-nos nos nossos diferentes percursos e preocupações que tantos pontos em comum encontram!
YES!
From: "EERA" We are pleased to inform you that your proposal submission entitled "Academics' Ways of Experiencing Scientific Knowledge: Epistemological Plurality in the University" has been accepted by Network 22, "Research in Higher Education" for inclusion in ECER 2006.
Lá vou eu pedir bolsa...
Comunicação de Ciência
O primeiro encontro de Comunicação de Ciência vai realizar-se Sábado, 3 de Junho de 2006 no
Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, e tem como objectivo reunir todos aqueles que exerçam e/ou se interessem por actividades de envolvimento do público com a ciência em Portugal.
Este encontro visa debater ideias, partilhar experiências e fomentar colaborações em comunicação de Ciência. Estarão presentes como oradores convidados:
Ben Johnson (Graphic Science, Bristol, Reino Unido),
Chris Smith (The Naked Scientists, Cambridge, Reino Unido)
e um dos responsáveis pelos projectos de comunicação da Associação Viver a Ciência.
No final do encontro, apresentar-se-à e distribuir-se-à pelos participantes um guia de bolso de Comunicação de Ciencia com conselhos práticos em como comunicar com os media e o público. Depois desta cerimónia de lançamento dia 3 Junho, este guia também será distribuído por investigadores em todo o país.
Poderão participar todos os interessados, após inscrição prévia, até dia 5 de Maio, em info@comunicar-ciencia.org. (é necessário enviar CV e carta de motivação? pelo menos é o que diz no poster... e depois pagar 25€... enfim!) Para além dos oradores convidados, serão seleccionadas 10 apresentações orais dos interessados em partilhar as suas experiencias, que apresentem um resumo da apresentação até dia 5 de Maio. Os restantes interessados, não seleccionados como oradores, poderão apresentar um poster ou apenas assitir ao encontro. Para mais informações contacte info@comunicar-ciencia.org.
Organização
Sofia Jorge Araújo (Barcelona, Espanha)
Mónica Bettencourt Dias (Cambridge, RU)
Ana Godinho Coutinho (Edimburgo, RU)
Associação Viver a Ciência
Texto: Sofia Jorge Araújo no
researchcafe.net (excepto minhas notas)
esta semana...
Depois da trombose (obrigada
Moika por fazeres o diagnóstico, e por mail! isso é que são competências... :) que o meu PC teve, herdei o antigo ali do lado.
É este o meu novo/diferente PC. Já tem rodinhas para poder andar.
Mas a semana tem sido dedicada a isto:
Catrefadas de trabalhos de alunos por corrigir... AAAAARRRRRGGGGGHHHHH!!!!!!!!
De regresso
Depois de uma paragem para tentar perceber as minhas aflições físicas via médico(s), regresso ao trabalho.
E logo para ficar mal disposta... Há alguns anos participei num projecto de investigação que abordou questões relativas aos professores universitários. O conceito de endogamia surgiu várias vezes nas discussões sobre os dados obtidos. Ler
este texto do Miguel Araújo no Ambio, por sugestão da Mónica no
Espaço TET, e daí seguir para
este texto do Orlando Lourenço, trouxe esses debates à memória, bem como um caso que se está a passar bem mais perto - temporal e espacialmente...
Andava eu na faculdade a tirar a licenciatura e estas questões foram-me reveladas por um professor grego que as investigava na altura, nas universidades da Grécia mas tb numa portuguesa. Não fiquei demasiado chocada porque 4 anos numa universidade portuguesa são por si muito reveladores... Mas vale a pena pensá-las, pela falta de ética, pela quebra de qualidade, pela diferença relativamente às expectativas colocadas quer por alunos quer pela própria sociedade nos professores do ensino superior.
O abstract de um dos artigos que foram publicados põe os dedos todos nas feridas:
Greek academics
Zacharias Palios - O. A. Kiriazi
This study sets out to explore the Greek higher education teaching staff. The research was carried out mainly at Athens University Faculties in both humanities and sciences. For the collection and analysis of data, the ethno-biographical approach was employed and an attempt was made to highlight certain aspects of the identity formation and behavioural patterns of academics. Greek university space was largely found to reflect prevalent traditional characteristics of Greek society, vis a vis social ascent, appropriation of income and occupational security. There was also manifested a degree of anomie, the origins of which must be traced in the problematic character of the legitimization of authority in society. Academics were shown to fail to meet the favourable expectations and stereotypes of the general public, such as academic altruism, scientific and professional ethicalness and respect to the merits of the individuals, while a large number of them were prepared to take advantage of the former in order to attain social, political and and/or economic targets.
Entre a raiva e a vontade de deixar de pertencer e participar em tal sistema, a minha hérnia chama-me à realidade e aponta-me o caminho dos trabalhos dos alunos por corrigir, do doutoramento para continuar, dos artigos que estão à espera que eu lhes dê atenção para serem enviados para peer review, para os orientandos de formação especializada que requerem atenção e orientação, para a casa que está um caos, ... E fica o gosto de ter a minha formação repartida por várias universidades, de ter entrado sempre de forma limpa nas instituições em que trabalhei, de ter até sido prejudicada em 2 ou 3 concursos ... Grande consolação, hein?
Soltas
A
Mónica escreveu no
Espaço TET uma mensagem de incentivo aos TETs (Tese?... Eu Também!) da qual reproduzo um pequeno excerto:
Mas continuamos. Persistimos. Lutamos. Acreditamos que um dia será possível
ter orgulho em ser TET em Portugal.
... imbuíndo-me do espírito na totalidade.
Também via esse post fui dar ao
ContraFactos & Argumentos onde descobri o link para este relatório, fresquinho de Janeiro de 2006: "
Study of the economic and technical evolution of the scientific publication markets in Europe" que, juntamente com 7534786347190 toneladas de trabalhos de alunos por corrigir me vai acompanhar nesta pausa lectiva.
Quem anda a trabalhar muito a sério e com um ritmo impressionante é a
Prof. Teresa. Para ela um abraço e desejos de continuação do excelente trabalho! É um percurso supersónico! ;D
O
Papaformigas.com já vai nos 809 investigadores!! Já falta pouco para o objectivo inicial dos 1000. Investigadores portugueses registai-vos!
O meu projecto de doutoramento, considerado excelente por DUAS orientadoras, continua à espera que eu vá a Aveiro inscrever-me... Para a semana, novidades!
Finlândia
Novidades:
- depois do problema com a bolsa, a minha instituição tb não financia nada pelo que as despesas são todas à minha conta!
- despesas incluem: 285 de inscrição, 400 e tal de viagem de avião + autocarro ou comboio de Helsinquia para Tampere, entre os 300 e os 600 de estadia, nem sei quanto de alimentação.... dói TANTO!
- vamos a 20 e regressamos a 25. espero que dê tempo para visitar bastantes escolas e perceber mais sobre o sistema educativo finlandês que tão apreciado é.
- já fui espreitar
a página do hotel onde vou ficar. promete...
- continuo sem grande tempo para dedicar à comunicação...
Orisinal
Orisinal é uma pagina tranquilamente maravilhosa... Tem um conjunto de jogos doces, com música calma, sensações de liberdade, personagens cativantes pela sua simplicidade.
Eu adoro...