mais para este ano
O CNE avança com dois seminários interessantíssimos para a rentrée:
Tematicamente relacionado com o simpósio “Knowledge for Action” realizado durante a Presidência Alemã e com a publicação da OCDE “Research and Evidence in Educational Policy-Making: New Challenges”, este Seminário procura reflectir sobre os desafios que se colocam a uma decisão política baseada no conhecimento, no domínio da educação, e discutir as suas principais implicações para os campos da investigação e da própria política, além dos efeitos sobre os seus destinatários.
Lisboa - 9 de Outubro, 2007 09:30 - 17:30
Este seminário discutirá os resultados da revisão temática da OCDE ‘No More Failures – Ten Steps to Equity in Education’ (prevista para Setembro de 2007) e analisará uma série de medidas políticas, práticas e recursos centrados em concepções de justiça e inclusão. Discutirá problemáticas essenciais da equidade na Educação, tais como: medidas de intervenção precoce na infância, escolha de escola ou estruturas de educação secundária, medidas de redução das taxas de abandono, políticas financeiras ou estratégicas que os países tenham adoptado ou prevejam pôr em prática para promover a equidade nos sistemas educativos.
Este seminário propõe-se debater processos de promoção da consciência política para questões de equidade na Educação e processos de apoio para essas políticas.
A revisão temática da OCDE procura retirar lições de promoção da equidade na Educação analisando os desafios específicos que os países estão a enfrentar nesta matéria. Incluem-se aqui os problemas da equidade na educação obrigatória e da variação de resultados entre alunos e entre escolas, o abandono precoce, diversificação de percursos escolares e suas implicações na equidade, além da integração de imigrantes e minorias nos sistemas educativos. Participaram 10 países: Bélgica (Flamenga), Finlândia, França, Hungria, Noruega, Rússia, Eslovénia, Espanha, Suécia, e Suíça.
(o programa está disponível)
imagens de uma semana de descanso
até já
consegui trabalhar razoavelmente hoje. estive a verificar a informação que tenho, enviada pelas instituições e recolhida na net. fiz umas tabelas coloridas, como adoro, e sinto-me mais organizada. agora era só os critérios de análise realmente emergirem como os artigos de investigação qualitativa tanta vez descrevem e isto fazia-se...
lá vou eu para lisboa cheia de papel em capinhas plásticas... à procura de iluminação!
segunda feira
reunião com a minha orientadora.
agora tenho mesmo que trabalhar!
por curiosidade (ou auto-flagelação) fui ver o meu projecto de doutoramento, secção "calendarização" e fiquei a saber que, de acordo com o plano inicial, por esta altura eu já:
1.º Estudo - organização da componente de investigação
a) recolha de documentos (planos de estudos e programas das disciplinas)
b) concepção da grelha de análise dos programas
c) análise dos programas e selecção das instituições para estudo 2
2.º Estudo - características da investigação produzida no âmbito da formação inicial
a) delimitação dos trabalhos finais de curso a analisar
b) recolha de documentos (monografias)
c) elaboração da grelha de análise das monografias
d) análise das monografias e concepção do guião de entrevista
3.º Estudo - formas de experienciar a investigação de formandos
a) delimitação da amostra de formandos por instituição
b) peritagem ao guião de entrevista
c) realização das entrevistas
d) análise fenomenográfica
ah pois... tal e qual... ainda vou no 1. a) e sem grande sucesso!!!
(gracias VladStudio, pelas sempre fabulosas imagens)
sobreviventes
Via
Moika, encontrei mais um projecto do
Filipe, a que vale a pena dar toda a atenção e destaque!!
Deixo a mensagem do projecto:
""Sobreviventes - Imagens de um mundo a preservar"
O projecto "Sobreviventes" é uma iniciativa do fotógrafo de natureza Filipe Silva e do banco de imagens Behindnature. Este projecto visa levar até à população em geral e em especial às camadas mais jovens, um conjunto de meios que permitam um tomar de consciência em relação às problemáticas ambientais que ameaçam o nosso planeta.
Vivemos hoje dias difíceis. As alterações climáticas começam a manifestar os seus efeitos e cada vez mais o homem sente na pele as consequências da sua actuação no planeta Terra. Catástrofes naturais, espécies que se extinguem e as alterações dos ciclos climáticos são apenas algumas das formas que a natureza encontra para nos alertar que todos nós temos uma responsabilidade e que urge assumi-la.
Quando iniciei a minha carreira há alguns anos e enveredei pela fotografia de natureza não percebi logo o poder e a responsabilidade que cada imagem pode e deve ter junto da sociedade.
Sob o lema “divulgar para preservar” tenho vindo a trabalhar na captação de imagens tentando que pela mensagem, forma, conteúdo e expressão estética tenham impacto e levem quem as vê a consciencializar-se para a preservação deste tesouro que é a natureza e o mundo natural onde vivemos.
Hoje, muito podemos fazer para contribuirmos de forma decisiva para a preservação do que é de todos. Não devemos pensar que é uma missão do homem do amanhã, é uma missão para todos nós, hoje.
A educação ambiental, os pequenos gestos, o respeito pelos espaços naturais, o desenvolver de uma consciência colectiva relacionada com a preservação, são apenas alguns dos caminhos que podemos seguir rumo a um mundo que ainda estamos a tempo de salvar.
Nos últimos tempos e fruto de várias sessões de trabalho no estrangeiro onde contactei de perto com outras realidades e conheci pessoas e projectos que me maravilharam, comecei a pensar no porquê de não assumir a minha cota parte de responsabilidade e trabalhar em prol da comunidade. O projecto “sobreviventes” nasce no seguimento da criação da comunidade portuguesa de fotografia de natureza e marca o início de um conjunto de projectos pessoais ligados à divulgação junto da comunidade e em especial junto das escolas, de um mundo a proteger.
A criação de uma exposição de fotografia em exterior e distribuição de um conjunto de meios junto das escolas são apenas alguns dos objectivos deste projecto.
Sou o primeiro a reconhecer que é um projecto ambicioso, complexo, que exigirá muito trabalho, dedicação. Paciência, preserverança, muito trabalho, muito acreditar e dedicação, são características necessárias a qualquer fotógrafo de natureza pelo que não me assusta este projecto.
Todos nós somos responsáveis pelo nosso planeta. Tomemos consciência que é a cada um de nós que compete agir, já, com pequenos gestos simples mas decisivos para a conservação do que é de todos.
É hoje o momento!!Filipe Silva
Fotógrafo da natureza"
e prometo ajudar. como? eles respondem:"Pode ajudar esta causa de diversas formas:
* Tentando perceber toda esta problemática e sensibilizando os seus amigos para este problema.
* Fazendo a sua parte no que diz respeito à reciclagem e redução de emissões para atmosfera.
* Colocando a questão da ecologia na educação dos seus filhos.
* Promovendo actividades ao ar livre criando uma cultura de respeito para com a natureza
* A partir do dia 23 de Setembro estarão disponíveis um conjunto de meios que poderá utilizar livremente para divulgar esta mensagem.
* A partir do dia 23 de Setembro estará disponível um pequeno jogo que poderá utilizar para explicar ás suas crianças o que devem fazer em relação ao ambiente.
Posso divulgar este projecto?
* O projecto "Sobreviventes - Imagens de um mundo a preservar" nasceu de um sonho, mas é um sonho que é de todos. O sucesso deste projecto depende do impacto que conseguirá ter junto da população e do número de pessoas que beneficiarem dele. A sua ajuda na divulgação deste projecto é fundamental. Se possui um blog, uma lista de amigos, por favor faça download de um dos pequenos banners abaixo e insira-o no seu blog com um pequeno link para este site: http://www.sobreviventes.info a sua ajuda é preciosa e agradecemo-la desde já."
vejam tudo
aqui!
meu escritório
esta foi a última foto que tirei no escritório em Lamego...
esta foi a primeira que acabei de tirar no novo escritório em Viseu. ainda está tudo por arrumar!! (até eu...)
em conversa com a
Rute, decidimos que a única forma de eu começar a produzir é fechar-me no escritório e não sair de cá, alimentando-me por palhinha para nem tirar os dedos do teclado... não só o escritório não está preparado para esse feito, como NÃO ME APETECE MESMO E PRONTO!!! ;)
Maçãs riscadinhas
no meio das compras no final de um dia deste estranho período de férias, viajei no tempo. bastou cheirar uma maçã destas para estar na minha infância, de calções, coberta de pó, finalmente à sombra a trincar uma maçã lavadinha, fresquinha, na expectativa de ser uma "azeitada" que eu tanto pedia à senhora do mercado de Sesimbra quando lá ia com a minha avó. que felicidade! que estranha mas deliciosa felicidade me encheu por segundos.
lembrei-me da Quinta no Meco, dos alperces, das maçãs vermelhas, do imenso pomar com sombras e com o lago coberto de verde. da liberdade de ter dias e dias para pegar num livro, numa manta e ir para debaixo da ginjeira perder-me por horas. que diferença para a opressão que sinto este ano, para a sensação de se estarem a esgotar o tempo, as oportunidades, o espaço...
e no meio do misto de felicidade pela recordação e de melancolia pelo dia de hoje, encontrei a fotografia do Rafa, a última que lhe tirei e senti uma enorme saudade da companhia, do pêlo, do rosnar dele. da liberdade de correr pelos campos de arroz, saltando na água, elevando-se acima das plantas. saudades do meu cão...
temos casa! bliss...
(foto foi tirada no casamento da Tânia - é o nosso registo de sorriso conjunto mais recente)já a temos há 2 meses, mas hoje, depois de muita viagem com tralha atrás e muita hora de arrumação, senti que a casa "já está", o que também quer dizer que chegou a hora de avançar a sério para o trabalho do doutoramento!
amanhã ponho fotos do "nosso lar"!!
Bornlearning.com
andava eu a passear no teachertube.com e encontrei estas preciosidades.
com a seguinte explicação:
Learning starts long before school does. Children start learning the day they’re born, and the trajectory of their future success is shaped by their experiences in the first few years.
But too many parents, grandparents and caregivers don’t know how to support early learning. They need to understand that children are learning during everyday moments – doing everyday activities. As a child’s first and most important teacher, parents can easily turn everyday moments into fun, engaging learning opportunities – and by doing so they give their child the best start possible.
By the time children enter kindergarten, there’s a gap between those with quality early learning experiences and those without. That turns into an achievement gap by 3rd grade. Most children never catch up. But research shows that children with high-quality early learning in the first few years are more likely to finish school, become part of a productive workforce, and contribute to society and the economy.
The Early Childhood Development campaign seeks to educate and inform parents, grandparents and caregivers on the importance of quality early learning experiences. It gives them easy, fun tips for “learning on the go” to boost learning during everyday activities, like shopping at the grocery store. It in turn lets parents and caregivers know that by talking with and observing their children, they will be able to understand and support their learning.
fui espreitar o
site e tb está fabuloso... era bom que houvesse parecido em português!
2007/08 em grande nos congressos de EI em Portugal
A APEI avança em grande com três iniciativas (ver
post anterior).
Já tem o
programa definitivo disponível.
Com grandes conferências plenárias! Vejam mais
aquiComunicações até 30 de Setembro
fresquinhas da APEI
A APEI promove até ao final do corrente ano três iniciativas que, no conjunto, pretendem criar espaços de reflexão e partilha entre profissionais de Educação de Infância. Julgamos poder assim contribuir com recomendações que possam apoiar à tomada de decisão a diferentes níveis.
A Europa e Portugal em particular vivem, actualmente, um momento de grandes mudanças, incertezas e de inquietude. Das grandes questões em torno da Educação que preenchem a actualidade, elegemos três para Pensar a(s) Infância(s):Novas perspectivas da profissão
(formação inicial, formação contínua, estatuto da carreira docente, ética profissonal).
Avaliação/Competências
(na perspectiva de avaliação das aprendizagens das crianças, auto e hetero avaliação dos profissionais e das instituições, avaliação do sistema).
Sociologia da infância
(incluindo questões que se prendem com a sustentabilidade do sistema educativo e das respostas em Educação de Infância).mais info 
Ser Bebé
13 de Outubro (sábado) - Auditório do Instituto Piaget – Costa da Caparica
Destinatários: Educadores de infância, auxiliares de educação, estudantes, m édicos, enfermeiros, terapeutas, psicólogos.Objectivo
Debater, aprofundar e divulgar questões relacionadas com a Primeira Infância, articulando questões teóricas e práticas que contribuam para o enriquecimento pessoal e profissional dos participantes.mais info 
“Mudança social e os serviços para a infância”09 de Novembro * 17.30 -Porto (local a designar)
Peter Moss é investigador na Thomas Coram Research Unit e docente no Instituto de ducação– Universidade de Londres.
Foi responsável por um abrangente leque de estudos e projectos de investigação.
De 1986 a 1996 foi coordenador da Childcare Network da Comissão Europeia, um grupo de especialistas que desenvolveu um vasto trabalho sobre serviços para a infância, incluindo o envolvimento das famílias e as relações entre género e cuidado.
Tem também participado em vários projectos transnacionais entre os quais se conta, desde Setembro de 2001, a Rede Europeia de Educação de Infância, de que a APEI é também parceira. As sua principais áreas de interesse são os serviços para a infância, educação parental, relações entre emprego e cuidado na infância, género e educação.Mais info
ponto de situação
estou de férias, a fazer um ponto de situação num blog sobre o doutoramento. diz muito sobre o que estão a ser a primeiras referidas... ao menos pudesse dizer que o último referido estava a avançar, mas nem isso! andamos em mudança de casa, a tentar dar conta da quantidade de papéis para preencher, de contratos para estabelecer, de compras (só as essenciais) para fazer, ... descanso pouco, trabalho, com dois dos três computadores cá de casa a arranjar, também não tem sido fácil.
nem férias, nem descanso, nem trabalho, e a casa continua a parecer vazia nuns sítios e caótica noutros. ponto de situação: isto assim não vai a lado nenhum.
da SAGE
Dear Maria Figueiredo,
Unlimited access to Sociology journals from SAGE
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Get acquainted with SAGE’s many journals in Sociology during our free online access period. We are currently offering free full-text access to more than thirty journals until 30th September, 2007!
Leading titles include:
-
American Behavioral Scientist
-
Body & Society
-
Cross-Cultural Research
-
Cultural Sociology
-
Current Sociology
-
Gender & Society
-
International Sociology
-
Journal of Black Studies
-
Journal of Contemporary Ethnography
-
Journal of Sociology
-
Journal of Sport & Social Issues
-
Labor Studies Journal
-
Sociology
-
Space & Culture
-
Theory Culture & Society
-
Work, Employment and Society
-
Young
-
Youth & Society
Don't forget to forward this message to your colleagues and students so they can also take advantage of this special offer!
meu casamento
lembrei-me desse dia por duas vezes no mesmo fim de semana.
primeiro porque a minha cunhada se casou na mesma quinta, no domingo.
depois porque, ao telefone com a minha mãe, soube que a senhora da conservatória que nos casou telefonou para casa dos meus pais, preocupada, porque recebeu dois pedidos de certidões de casamento para moradas diferentes, um com o meu nome, outro com o nome do NX, e pensou que nos estávamos a separar. ela ainda se lembrava de nos ter casado e de ter sido um casamento muito bonito (ela referiu-o na altura em que eu me aproximei da mesa...), dos mais bonitos que tinha feito e estava triste por pensar que nós poderíamos não estar bem. e assim fiquei a saber que o meu casamento, três anos depois, ainda está na memória da senhora como tendo sido muito bonito... que bom!
