porquê FOSS?
para quem me ouve/lê a registar o desespero pela falta de tempo para dedicar ao doutoramento dada a dispersão de tarefas a que me dedico, aqui fica a explicação de mais um desvio que ficou perceptível pela participação na
conferência de Barcelona (para além das óbvias questões éticas):
o missing link entre educação pré-escolar e free software:
The Bizarre Cathedral, comic strip da
Free Software MagazineEtiquetas: cartoon, foss, pré-escolar
FKFT - Barcelona
se parece simples a definição de
Acesso Livre significa a disponibilização livre na Internet de literatura de carácter académico ou científico (em particular os artigos de revistas científicas), permitindo a qualquer utilizador ler, descarregar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos. (daqui, onde podem encontrar mais informação)
também fica claro que, quer pelas implicações quer quando tentamos concretizar em situações reais, não é simples falarmos de liberdades. nesse sentido, assistir ao esforço de
Richard Stallman em estabelecer de forma simples e irredutível as liberdades relacionadas com o software livre foi importante (
mais sobre software livre na wikipedia). Ismael Peña-López postou um resumo da conferência
aqui.
gostava de ter ouvido falar mais sobre educação, sobre free knowledge - destaca-se a conferência do
Stephen Downes nesse âmbito (também resumida por Ismael Peña-Lopez,
aqui) - mas aprendi muito e pensei muito. também foi interessante saber que o ISCTE avançou com um
Mestrado em Open Source Software (MOSS).a nossa apresentação foi sobre a perspectiva de alguns alunos da escola sobre FOSS (Free and Open Source Software), para além de dados sobre a sua utilização de software. os argumentos utilizados baseiam-se muito em características do próprio software e no medo de ser apanhado a cometer ilegalidades. com algum interesse, no âmbito dos cursos de formação de professores surgiu uma forte argumentação acerca de questões éticas que será interessante acompanhar e ajudar a aprofundar.
Os
Pinguins Mágicos falaram sobre a conferência e sobre a nossa apresentação.
também gostei de conhecer o projecto
FLOSScom.net e de conversar com alguns dos elementos dos "cursos" que decorreram este ano e que puderam, graças a essa participação, estar presentes na conferência, bem como conhecer o
Andreas Meiszner. ficará igualmente registada na memória uma viagem de metro meio alucinada a caminho da conferência do Stephen Downes!...
O Juan, do projecto NetGenners (integra, acho eu, o Flosscom.net) já
postou sobre a conferência.
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encontrando-me a orientar um trabalho de alunas do 2.º ano sobre a perspectiva de alunos de diferentes cursos da ESE sobre o software livre e o open source, foi com imenso agrado que descobri o portal do CRIE sobre a mesma iniciativa/projecto/visão/...
deixo aqui links para algo que merece toda a nossa atenção e dedicação.
o portalo folheto informativoa conferência em que espero o trabalho seja apresentado
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