caminhos iniciados mas não percorridos
percebi agora que fui citada por um artigo do
Early Childhood Research & Practice... ando mesmo distraída! não só porque não reparei (demorei 3 anos...), mas também porque deixei escapar o trabalho que iniciámos com os mapas conceptuais. enfim! é triste não conseguirmos distribuir tempo por todas as coisas em que gostamos de investir, mesmo só dentro do que gostamos de investigar!
Figueiredo et al. (2004) helped children from 3 to 5 years old to represent the “things we know about the cow” using discussion and real objects (which they gradually replaced with pictures) and providing them with map templates in order to help them put concepts in a hierarchical structure (e.g., the cow gives us milk from which we make yogurt, cheese, butter, etc.). (Birbili, 2006)
Também somos citadas
aqui, numa revisão de recursos para Concept Mapping in Early Childhood and Primary Education.
Vês
Sofia? és famosa na net!!!!
raios
são coisas pequeninas, mas têm sido muitas este ano. alfinetadas, facadas, puxadas de tapete... argh!
esperança!...
Piaf anuncia: JÁ SEI PORQUE NÃO CONSEGUES ENCONTRAR O DOUTORAMENTO! andas sempre a procurá-lo por cima do teclado e ele anda escondido por baixo! vou caçá-lo!
e esforça-se, aplicando as suas reconhecidamente eficazes técnicas de caçadora
o processo é longo, complexo, enérgico. a agitação é tanta que quase derruba o teclado da mesa
depois de 10 minutos de actividade intensa anuncia: desisto! trabalha tu...
dia cheio
ontem foi um dia com surpresas: coisas boas que vinham embrulhadas com problemas mas que a equipa maravilha resolveu. é muito bom trabalhar com pessoas que resolvem TUDO!
coisa boa sem embrulhos: Sónia defendeu a dissertação de mestrado (e eu consegui lá estar! mesmo chegando atrasada...). Parabéns à Sónia-mais-linda-do-coração!
outra coisa boa: encontrar pessoas com quem gosto de trabalhar e de estar... vai-me custar muito deixar esta equipa que encontrei tão recentemente e de quem gosto muito... raios para o doutoramento!
acho que já disse, mas digo outra vez: adoro as minhas orientadoras! sinto-me uma privilegiada só de poder conversar com elas, quanto mais trabalhar em conjunto...
estou ansiosa que o
Sartorialist volte aos looks de inverno que são mt mais interessantes...
hoje
o meu cérebro crashou e precisei de plasmar no sofá. nem esse plano consegui concretizar... apanhei o Splendor in the Grass em re-run no Hollywood. não via o filme há uns bons anos.
Though nothing can bring back the hour
Of splendour in the grass,
of glory in the flower,
We will grieve not, rather find
Strength in what remains behind
(William Wordsworth, 1807)
e depois é só disparate...
para aliviar a depré e a neura nada como uma visita do marido votado o mais maravilhoso pelas mulheres cá de casa.
ps. vivemos os dois e a gata, caso estejam a pensar quem votou...
fim de tarde
enquanto eu trabalho num paper, a Piaf olha também ela para empreendimentos impossíveis que voam lá longe...
saudades
dos bonecos em si, e de ter como objectivo do dia conseguir arranjar pés, pernas, braços e mãos para todos os bonecos de que precisava para a história que queria criar. lembro-me de ter bonecos cujas mãos não eram destacáveis - todo o corpo era da mesma cor... e pareciam todos ter um estranho fato espacial vestido (sempre era o tempo do espaço 1999 no agora escolha...)
da frustração de alguns bonecos não se aguentarem em cima do cavalo a um doutoramento que não anda foram só 25 anos... (credo!!!)
mundo da investigação
tarde toda dedicada a processos burocráticos... mas afinal quando é que uma pessoa produz???
o livro não conheço, a preocupação partilho-a
Notícia no I(que pelos vistos precisa de fotos de salas de aula estrangeiras para ilustrar a notícia...)
As crianças passam demasiado tempo na escola por Agência Lusa, Publicado em 09 de Outubro de 2009
Segundo a investigadora, as crianças entre os seis e os 12 anos “trabalham hoje para e na escola, no seu ofício de alunas, cerca de oito a nove horas diárias, ou seja, cerca de 40 a 45 horas semanais”.
“A intenção deste livro é criar um debate público sobre a questão da ocupação das crianças e, de alguma maneira, alertar para o direito das crianças”, disse à agência Lusa a investigadora do Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Universidade do Porto.
A desenvolver um trabalho de investigação sobre questões levantadas pelo conceito de “Escola a Tempo Inteiro e as Actividades de Enriquecimento Curricular”, a autora considera que “as crianças estão muito ocupadas, têm muitos trabalhos e actividades para fazer todos os dias” ficando sem tempo para brincar.
“Essas actividades podiam ser brincar, mas são sempre em função da escola”, sublinha, acrescentando que “os pais têm uma preocupação muito excessiva em relação ao tempo escolar”.
A investigadora ressalva que escola a tempo inteiro é uma medida óptima, mas as crianças deviam fazer as actividades que elas pudessem escolher. “A grande questão não é só a quantidade de actividades que fazem, mas o facto da metodologia prevalecente nessas actividades ser sempre orientadas pelos adultos e elas nunca poderem escolher. São aulas atrás das aulas”, sustenta.
Para Maria José Araújo, é preciso “repensar o modelo da escola”. “Este modelo não pode continuar porque as crianças não aguentam”, realçou.
No livro, a autora, que trabalha há 19 anos com crianças, tenta responder às seguintes perguntas: “Fará sentido que, na sociedade contemporânea, as crianças trabalhem mais do que as 40 horas que achamos razoáveis para os adultos? Fará sentido prolongar de tal modo as suas ocupações que não lhes deixamos tempo para brincar e descansar? Será que temos o direito de ocupar e condicionar o tempo livre das crianças depois de um dia de Escola?".
“A angústia dos pais para que as crianças trabalhem muito para ser alguém, como se as crianças não fossem já hoje alguém, pode comprometer tanto o seu presente como o seu futuro”, sublinha.
Maria José Araújo explica que este livro é, sobretudo, o “resultado de muitos anos de trabalho com crianças e adultos, de muita brincadeira com ambos e de muita preocupação colectiva sobre as consequências negativas que resultam do excesso de trabalho e de actividade organizada para os mais pequenos”.
É, fundamentalmente, um alerta para a questão dos direitos das crianças. "Sobre as crianças aprendi mais com elas do que com os adultos ou com os livros", remata.
O livro "Crianças Ocupadas", de Maria José Araújo e editado pela Prime Books, será lançado sábado, pelas 18:00, na Livraria Salta Folhinhas, no Porto.
A apresentação da obra será feita por Agostinho Ribeiro, professor jubilado da Universidade do Porto, e por Dulce Guimarães, da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Porto Oriente e da Associação de Ludotecas do Porto.
há coisas que me ultrapassam...
Notícia do
Correio da Manhã01 Outubro 2009 - 00h30
Vaticano: Representante permanente nas Nações Unidas“Padres não são pedófilos, são gays”Em resposta a um feroz ataque da União Internacional Humanística e Ética (UIHE) sobre os abusos sexuais cometidos por sacerdotes, proferido durante uma reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, o arcebispo Silvano Tomasi, representante permanente do Vaticano nas Nações Unidas, defendeu que "não se deve falar de pedofilia, mas de homossexuais atraídos por adolescentes".
"De todos os padres implicados em abusos, entre 80% a 90% pertencem à minoria sexual que pratica a ebofilia, isto é, que tem relações com rapazes entre os 11 e os 17 anos", afirmou arcebispo Tomasi, segundo o qual a Igreja Católica "está a tratar da limpeza da sua própria casa". O prelado recordou ainda um estudo publicado pelo Christian Science Monitor, no qual se conclui que nos EUA as congregações mais afectadas por abusos sexuais a crianças foram as protestantes.
As declarações do representante do Vaticano na ONU são uma resposta às acusações de Keith Porteous Wood, da UIHE. Este acusou a Igreja Católica de não cumprir as suas obrigações ao abrigo da lei internacional e apelou para que ela obrigasse as dioceses a reportarem todas as alegações de abusos às autoridades seculares. Adiantou que as vítimas são por vezes acusadas de mentir e frequentemente os abusadores são transferidos para outras posições, sem serem punidos.
Sabrina Hassanali Com agências
openlab meets penguin...
reunião de trabalho sob a égide do pinguim! (deverei tb eu deixar crescer a barba?!?...)
oh yeah!
adoro os meus breaks no
photofunia... agora mais planificações de alunas
3 anos
um dia como outro qualquer. mas faz hoje 3 anos. e a contagem a partir de hoje é sempre no negativo!
ser mulher
situações como
esta - proporção cabeça, corpo,
esta - cintura no corpete,
esta - alteração do rosto, e
esta - novamente desfiguramento, para além de tudo o que já foi visto em termos de alteração de pele, remoção de partes de corpo para ficar mais magra, tornam díficil ser mulher que se sinta bem consigo mesma nos nossos dias. tanto atentado junto à auto-estima, ou pelo menos à auto-imagem, fazem-me adorar o meu plasma que alarga toda a gente (excepto em canais HD...) e um episódio do ER que apanhei na sexta, quando cheguei a casa e me atirei para o sofá, em que a Angela Basset - que agora pelos vistos entre na série... estou mesmo atrasada nesta temporada - mostrou o que é uma mulher forte numa vida que parece impossível. conheço pelo menos duas heroínas assim: J. e P. este post e a minha admiração são dedicados a vocês.
homenagem ao museumsquartier
photofunia a bombar a caminho do jantar...
depois de 4 dias em portugal
parece que ainda agora aterrei! primeiro, foram as horas de sono que nem sequer comecei a repor mas cuja ausencia me torna incapaz do habitual multitasking. aliás, a frase devia acabar em incapaz... entretanto, as várias tarefas que ficaram à minha espera, mais as que trouxe do ecer começaram a exigir atenção e tempo - dois bens essenciais que escasseiam cá por casa.
até agora só consegui:
mandar mails às alunas para tentar recuperar duas semanas de orientação perdidas.
mail com lista de coisas to do aos restantes convenors - que até assusta!
decidir dados a solicitar ao office sobre a conferência.
fazer a acta da reunião da network no ecer.
escrever à conferencista que convidámos para a conferência em outubro.
imprimir os documentos para a reunião de amanhã, lê-los ficará para o comboio.
e apreciar a chuva a bater no telhado aqui tão perto junto, com a minha gatinha - que desde que voltei não me larga um segundo - a descansar da emoção da madrugada quando caçou um pássaro.
e vida? para quando? e doutoramento? ui ui...
ecer 2009
de regresso, mas ainda não refeita, aqui fica um apanhado das emoções e aprendizagens no ecer 2009, em versão fotográfica.
pentear-me melhor no dia da apresentação é um must para o next and following years
continuar encontrar bons parceiros de simpósio
ir sempre com a ana
as fantastic four são capazes de superar qq coisa (meu mau feitio, minha propensão para me perder, minha dedicação obsessiva à conferência...)
é bom ir ver as amigas-super-heroínas-da-ciência em acção!
aproveitar para tirar fotos com gente famosa morta é sempre uma diversão
preciso de descansar mais