notas soltas
encontro da arca comum: tão bom encontrar tanta gente a quem me sinto ligada!tentativa de escrever paper: oh deus... como é que me consigo concentrar no meio de tantas solicitações tão diversificadas??
doutoramento: AAAAAAARRRRGGGGHHHH
disciplinas para 2.º semestre: AAAAAAARRRRGGGGHHHH (ainda bem que estarei em boa companhia! :)
o meu cérebro grita e recusa-se a trabalhar. as minhas costas queixam-se e exigem descanso. a desarrumação tornou-se parte do meu escritório. o caos instalou-se em minha casa e procedeu a remodelações ao melhor estilo "querido mudei a casa" versão mundo ao contrário.
é um bom resumo... só falta voltar a gritar: AAAAAAARRRRGGGGHHHH
Experienciado por Maria @ 11:44 da tarde
4 Comentarios:
Posso tb gritar AAAARRRRRRRRRGGGGGHHHHH?
Quando estava a escrever o meu doutoramento, ajudava-me pensar que aquilo que estava a escrever era apenas um rascunho. Um rascunho que podia ser polido as vezes que eu quisesse, até ficar contente com o texto. Ou seja, eu tinha, todos os dias de trabalho, de conseguir escrever alguma coisa. Por estranho que possa parecer, esta ideia ajudou-me a não fugir do teclado :-)
Boa sorte e... disciplina...
Rosalina
obrigada pelo conselho Rosalina. tenho tentado, não escrever que isso ainda não consigo, mas "mexer" sempre qualquer coisa todos os dias, para não deixar apagar a chama das ideias, do empenho, do compromisso.
Olá Maria!
Parece-me que o problema não será tanto "deixar apagar a chama das ideias"... porque é óbvio (só pelo blog) que as ideias te devem andar sempre a bailar no consciente e no inconsciente.
Um aspecto do problema é conseguir decidir a que perguntas vamos responder com cada capítulo e saber deixar o resto do material e das ideias para futuros trabalhos, a publicar sozinha ou em colaboração em congressos, revistas, teses de alunos, etc.
E isto é exigente porque nos obriga a perceber que trabalhámos mais do que era estritamente necessário e a colocar em "espera" uma parte do tanto que fizemos durante esta fase da nossa vida.
Resta a consolação de pensar que podemos ter uma vida longa e feliz, onde todo esse esforço vai ser recompensado; ou a sabedoria de dimensionar melhor futuros projectos (para mim um permanente "work in progress").
Beijinhos,
Rosalina
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