15 de janeiro de 2010

os nossos tempos...

mas alguém explica, de maneira a fazer compreender, a este senhor
A decade's worth of music file-sharing and swiping has made clear that the people it hurts are the creators

We know from America's noble effort to stop child pornography, not to mention China's ignoble effort to suppress online dissent, that it's perfectly possible to track content

(Felizmente já Several commentators assailed both the logic of net monitoring and the economic arguments of the essay, pointing out that U2 topped 2009's list of top-grossing live acts.)

In BBC News

e a este senhor
As possíveis ligações da pirataria na Internet a grupos terroristas e ao crime organizado são apenas alguns dos problemas associados a este tipo de criminalidade. Os downloads ilegais e respectivas reproduções estão a afectar a economia cultural. «Já fecharam mais de 80% dos videoclubes em Portugal», exemplifica Paulo Santos, que sublinha que estas cópias «normalmente incidem sobre filmes que ainda não estrearam sequer no cinema».

Mas a questão afecta a indústria cinematográfica, assim como o faz à industria musical ou literária. A Sociedade Portuguesa de Autores tem vindo a alertar para as dificuldades económicas por que passam muitos artistas em Portugal.

«Desejamos que, em Portugal, a Internet deixe de ser a Aldeia de Asterix, que os romanos possam lá entrar e que se combata também o crime na Internet», revela Paulo Santos.

In IOL Diário

(e a outros...)

que
Piratas da Net gastam mais 75% em música que os não piratas
Um estudo da Ipsos Mori revela que os piratas da Net gastam mais 75% em compras de música que os não piratas. Por quanto mais tempo vão as editora continuar a perseguir os seus melhores clientes?
O estudo realizado no Reino Unido conclui que os utilizadores de sites de partilha de ficheiros (P2P) ou de arquivos digitais livres gastam em média 77 libras (85,3 euros) por ano na compra de música distribuída pela via legal.

Este valor corresponde a 33 libras (36,5 euros) mais que a média das compras de música dos utilizadores que não recorrem aos sites especializados na oferta de música pirateada, informa o The Independent.

O estudo vem colocar uma nova questão sobre a estratégia a seguir no combate à pirataria.

Na semana passada, elementos do governo britânico anunciaram para 2011 a aplicação da lei que prevê o corte de acessos a piratas, após dois avisos.
Resta saber até que ponto ficam as editoras a ganhar com o corte dos acessos à Net usados pelos piratas, quando a Net até pode ser o factor que mais potencia o volume de vendas.

"A última abordagem do Governo (britânico) não favorece o restabelecimento de uma indústria musical que se encontra doente. Os políticos e as editoras têm de compreender que o consumo de música mudou, e os consumidores exigem cada vez mais preços baixos e acessos facilitados", defendeu Peter Bradwell, responsável grupo de análise que solicitou o estudo sobre as relações entre a pirataria e a compra de música legal à Ipsos MORI.

In Exame Informática

Experienciado por Maria @ 2:22 da manhã


1 Comentarios:

At terça-feira, janeiro 19, 2010 7:31:00 da tarde, Anonymous Anónimo disse...

...muito bom!!!

 

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