A minha vida com o doutoramento

Tenho pena de não ter a orientadora de estágio todos os dias a observar, porque as criticas que são feitas são muito concretas, ajudam a termos uma noção de como estamos a trabalhar, tudo é descrito ao pormenor, postura, aspectos que deixamos passar, coisas que correm mal, bem. São criticas essenciais para entendermos as crianças, para saber que o “caos” quando orientado e organizado é bom, excelente motor de aprendizagens e avaliações para próximas intervenções.

Ao longo de todo este processo de aprendizagem pude contar com o incondicional apoio da Professora Orientadora, que, ao fornecer-me todas as bases teóricas de que necessito e ao apresentar e confrontar-me com situações práticas e objectivas, permitiu que visse com muito mais clareza os pontos em que falhei e nos quais poderia de facto melhorar e evoluir. Algo a que sempre dei valor foi a objectividade, sem rodeios, com que se dirigia a mim na sua avaliação do meu desempenho, pois foi, e é, essa objectividade que faz com que compreenda imediatamente a razão das críticas construtivas que apresenta e que valorizo acima de tudo. Devo dizer que são essas críticas que mais me ajudam a evoluir, pois são elas que me fazem avaliar e repensar todas as minhas decisões e acções.